Minha foto
Nome:

Si j'aurais su qui je suis, je serais en train d'être moi même.

"Um velho alegre é um louco inofensivo que pôde curar-se de todas as paixões, menos da do ridículo; e morre coroado por ela".

Vargas Vila

Powered by Blogger

quarta-feira, junho 13, 2007

I'm sorry you were thinking I would steal your fire.

Alegria, confusão, tristeza, raiva, ódio, indiferença. Não são todos que eu estou sentindo, são vários que passam constantemente em nossas vidas.

Cada uma tem sua facilidade em lidar com um dos sentimentos de gente viva de sua preferência. Posso dizer que ganhei na loteria, sorte grande. Meus sentimentos são meu fogo. E quem melhor que a rainha do inferno para cuidar do fogo? Deixa eu explicar, eu mando no meu fogo, então eu sei muito bem lidar com ele. Fogo esse que diz respeito àquela chama de vida que as pessoas parecem se esquecer na boca do fogão. Vida vida vida.

Admita-me as mudanças de minha interpretação, da minha situação. Sobre esse frase. Interpretações secretas e a frase: Quem vai morrer ainda está vivo, mas quem não vive já morreu. Chora. Eu vou é gritar de amores.

domingo, junho 10, 2007

Just 3 miles from the rest stop and she slams on the breaks. She said I tried to be, but I'm not and could you please collect your things. I don't wanna be cold, I don't wanna be cruel, but I gotta find more than what's happening with you and if you'd open up the door. She said: while you were sleeping, well I was listening to the radio and wondering what you're dreaming when it came to mind that I didn't care. So I thought hell if it's over then I had better end it quick or I could lose my nerve are you listening, can you hear me. Just 3 miles from the rest stop and my mouth's too dry to rage. The light on shining from the radio, I could barely see her face. But she knew all the words that I've never had said, she knew the crumple up promises of this broken down man and as I open up the door...

Não consigo escrever agora. Sirvo-me aos cantos de grilo, pássaros, latidos e o barulho absurdo da casa à frente.

quinta-feira, junho 07, 2007

Pequenos detalhes.

São pe quenos detalhes que fazem a diferença. De todos os lados. Pequenos minúsculos. Um gesto, uma língua, um tênis. Sabia? Tudo faz diferença. Um site, uma música, uma cerveja. Uma cerveja faz MUITA diferença. E a passa-se a noite dançando, na maioria das vezes mais ou menos, ao som de algo que se esperava mais. Ô dó. Música de boate gay. Agradeço e me vou. Não é minha praia. Não gosto, não acho dançante. Acredita? Então: pequenos detalhes. Nada demais.

Just little thougths that make a difference. From every side. Very small. One gesture, one tongue, a shoe. You know? Everything makes difference. One site, one music, one beer. One beer make a whole lot of difference. And it goes throught the night dancing, most of the time, listening to something I expected more to it. Shame. Gay club music. I appreciate and leave. It's not my thing. I don't like and don't feel like dancing to it. Can you believe that? So: Little details. Nothing else.

quarta-feira, junho 06, 2007

Bent

We bend the street. Walk down and turned right. Or left?

Nós dobramos a rua. Andamos para baixo e viramos à direita. Ou esquerda? O importante é: a rua foi dobrada.

segunda-feira, junho 04, 2007

Mais.

Mais.
Convites não feitos. Festas não montadas.
Assim acontece e assim será. E eu não sei pra que sirvo. O que sou. Não ajudo, não existo. E eu ofereço. Quem é seu amigo, quem não é?
Histórias desconhecidas por mim.
Mundos desconhecidos.
A vontade de conhecer, sumiu.
E eu quero também ir com ela.
Sumir.
De nada sirvo.
De nada servem.

Música da Internet

Quando uma brincadeira fica séria é melhor amenizar. Muitos comentários desagradáveis acontecem a cada dia e cada um tem seu grau de desagradabilidade - se é que essa palavra existe. Pequenos relatos se transformam em grandes tristezas, grandes casos de amor à dor desnecessária. Minhas considerações são minhas considerações. Meus sentimentos, são meus sentimentos. E mudá-los depende apenas de mim. Não será com uma lágrima sua ou com cara de cachorrinho-me-lambe-que-eu-gosto. Não serão risadas, não será nada. O que eu guardo, eu guardo pelo tanto de tempo que eu achar necessário. A necessidade é minha, não tua.

E a falsidade. Uma beleza, certo? Até que ponto a consigo? A alcanço. Ahh, mas eu aprendo. Faz parte sabia? Quando você precisa daquele tempo pra se servir de felicidade, mas não o tem, a falsidade faz milagres em você. Não é questão de machucar outras pessoas, mas de fazer-te levar as coisas mais de leve, mais superficiais e esquecer. E eu esqueço tão rápido quanto chuva de verão. Ou quanto as mudanças de clima dessa louca cidade.

Louca cidade, louca vida, louco mundo. Ahhh! A loucura me consome. Vai preenchendo cada poro da minha pele, cada espaço, cada vão. Vai, vai indo e me cobrindo, me protegendo desse frio. Elogios mal dados, falsidades detectadas. Amizade. Rá. Claro, amizade. Loucos, loucura.

Quero fugir. Quero sair um pouco, ir pra longe. Voar, me enterrar. Quero me trocar pela aquela que vejo no espelho de casa. Aquela beleza, aquela certeza. Quero me trocar por rimas ricas em metáforas e segundas intenções. Cruéis. Quero enlouquecer mais. Quero ir pra longe daqui. Quero me tirar de mim. Quero voltar tudo ao passado. "Recomeçar de novo". Tudo de novo. Desde os meus 5 anos. E anotar com rabiscos e cores tudo que se passou. Um diário de vida. Uma vida que não lembro. A minha vida.

E depois que eu não sei mais quem sou, me perguntam, tentam me traduzir. E eu me acho. Mas eles não. Quem diria! Vocês não sabem nada. Eu sou a mais completa cápsula. E é só o que se pode conhecer. Minhas palavras são sobrepele. São roupas e mais roupas e mais roupas em um forçado strip-poker. E eu ganho, entende? Não? Então pronto. Está aí onde eu queria chegar.

And I rest my case.

An Internet "song".

sexta-feira, junho 01, 2007

Ilustração.


Tem imagem melhor para ilustrar o post anterior do que esta?

Publicitária?

Palavras ótimas do egoísmo prepotente. Ele que tanto me persegue, que tanto me ama. Não vive sem mim. Há, sabia! Mas quem quer ele? Egoísmo. Por ele eu viveria sozinha e em paz. Não me importaria com ninguém, até que pisassem no meu calo. Aí ele ficaria à minha frente e defenderia-me de todo mal. É, talvez ele não seja tão ruim assim. Talvez eu devo agarrar-me a ele e casar comigo. Talvez eu devo agarrar-me a ele e não soltar nunca mais, porque ele me faria bem e ninguém me balançearia. Talvez eu com o egoísmo fosse muito mais feliz. Talvez eu devesse fazer isso.

Jogar meu telefone fora, pois não necessito mais dele. Jogar os contatos também. Só não me jogo fora, porque com egoísmo, eu preciso mais de mim. E talvez eu deva fazer isso. Porque, afinal de contas, me chamam tanto de egoísta que uma hora eu preciso ser, não é? Preciso fazer juz ao nome que me dão. Nome esse que tanto me faria bem. Se me chamarem de vadia, não farei juz, obviamente. Exatamente pela diferença de não me fazer bem como o egoísmo faria.

E se ele não gostar? Quem se importa? O egoísmo gosta. E se machucar alguém? Quem se importa? O egoísmo sairia lisonjeado. E se ela se derreter? Quem se importa? O egoísmo continua em alta. Ele gosta, ele chora de alegria.

Retiro-me ao meu mundinho só meu. De pessoa difícil, de raivas imensas. E transformo-o no mundo só meu e meu. Meus sentimentos quanto à mim, são ótimos. Melhor agarrar-me a ele, sempre. Aos outros... que outros? Só tem eu agora. E eu, o egoísmo em pessoa.

Deixem-me em paz.