Minha foto
Nome:

Si j'aurais su qui je suis, je serais en train d'être moi même.

"Um velho alegre é um louco inofensivo que pôde curar-se de todas as paixões, menos da do ridículo; e morre coroado por ela".

Vargas Vila

Powered by Blogger

sexta-feira, abril 20, 2007

Feliz?

Me falaram que eu parecia mais feliz, mais bonita. Como uma grávida que encontra nova felicidade.

Não estou grávida.

Será que estou mais feliz? Como posso estar e não saber? O que mudou na minha aparência? Ou do conceito de outros?

O que ou quem sou?

sexta-feira, abril 13, 2007

Introdução do meu livro...

Eu quero começar pedindo desculpa por qualquer termo mal utilizado, por qualquer palavra que expresse algum preconceito, discriminação ou qualquer contradição que me tornaria uma personificação da hipocrisia. E pedindo desculpa para qualquer pessoa que se sinta ofendida pelas minhas palavras: mãe, avós, amigos, amigas, namorada, primos, cachorros, papagaios, enfim.

O que você vai ver aqui não é um texto científico de mil páginas, mas possivelmente encontrarás o "científico" em algumas. Não é uma poesia, mas verás muito isso. Não é prosa, não é música, não é um romance, não é uma história de terror, nem um livro de auto-ajuda. Ah, sim! Não é uma biografia também. Quero deixar isso bem claro. Na verdade, você vai ver uma explosão de sentimentos, de histórias, de História, de protestos, de amor, de raiva. Quer considerar isso um blog fugitivo das telinhas "internéticas", vá em frente. Mas eu prefiro não considerar nada. Pra mim, isso é um lapso contínuo da minha criatividade e experiências vividas. Eu quero que seja um texto menos utópico quanto eu penso que é: eu quero mudar o mundo. Eu quero. Fazer o quê? Eu quero expor o que eu penso, como eu penso. Eu quero me fazer entender para todos. Pretendo passar minha vida pensando sobre tudo que discordo ou concordo para chegar em uma conclusão. Pretendo passar a minha vida pensando em uma forma de explicar em poucas palavras o que eu acho de errado com o mundo e "pior" ainda, conseguir fazer todo mundo entender. Não só você, leitor "culto, estudado", mas todo mundo!

Lembra que eu não estou menosprezando ninguém, nem classificando. Não é essa minha intenção. Mas em algum momento ou outro - ou em vários - eu terei que usar termos chulos, termos que discriminam, mesmo sem que a maioria perceba. Termos da sociedade em que vivo e que protesto. Protesto de dentro e não posso fugir disso se quero ser compreendida. Se eu falo de uma coisa que todo mundo vive e ninguém percebe, então tenho que falar do jeito que entendam. E com isso terei que me sujeitar a milhões de erros discriminativos, gramaticais, teóricos, entende? Qualquer erro, qualquer contradição, qualquer palavrão, por favor, perdoem-me. É o tempo. É uma vida. E é uma história muito complexa. É uma idéia muito complexa. Só eu entendo agora. E entendo abstratamente. E eu quero que todos entendessem o que faz muito, mas muito sentido para mim. E é tão certo para mim que eu não posso estar errada! Eu não acredito que esteja errada.

Eu irei estudar muito, eu repetirei muito os assuntos. Eu quero mostrar para os outros que estou certa. Mas não quero isso pra me auto-promover, ou por ser cabeça-dura, sei lá. Eu quero mudar o mundo. Entendeu? Quero um mundo melhor. E não quero ser reconhecida por isso. A única coisa que quero em troca é viver melhor. Ou, melhor, poder viver!

Essa introdução foi feita no começo mesmo. Não com a intenção de limitar o trabalho, pelo contrário, tudo que você ver aqui não foi planejado, mas aconteceu. E pode acontecer tudo.

E se eu esquecer algum detalhe é porque sou apenas humana.

domingo, abril 08, 2007

Letras...

- Are you alright?
- Oh, I must be fine cause my heart's still beating.



Oh, so freaking* hard.