foda-se
Maconha.
Primeiro um mal estar misturado ao álcool. O primeiro e o segundo desmaio. depois uma felicidade com sono indomável e pesado acordado pelo frio de uma noite seca e solitária de Brasília.
Para alguns uma paz de espírito suada e exportada para aqueles ao seu redor. Para outros uma lerdeza unida à um riso desconcertante: não PARA eles; deles.
Depois um peso. Um medo. A falta de verdade. A falta de chão. Uma decepção.
Perigo.
Idiotice.
Enganada e confundida. Felicidade estúpida.
Tenho medo. Não tenho tesão pelo brilho pranco. Tenho medo terror. Temo minha idiotice, minha (in)segurança. Temo copos cheios, garrafas abertas, bebedouros públicos. Tenho medo da beirada, da deriva, da sorte.
Tenho medo da minha (in)segurança, da minha síndrome de (des)confiança. Tenho medo de mim e das pessoas que me cercam. Das descobertas da minha verdade.
Não sinto nada, além dessa raiva. Queima. Não de outros ex-confiáveis, mas do meu julgamento. Tenho medo de mim e dos elementos coloridos RGB.
Quero fugir de mim. Quero falar foda-se sem soar censurável. Tenho medo da minha (in)segurança, (des)confiança.
E meus olhos são tão lindos na lágrima quanto na luz. Mas eu não me importo. Eu vi e só enxerguei decepção.
Cega. Morta. Burra. Viva. Limpa (por sorte de julgamento). C-O-L-O-R-I-D-A-D-E. C-M-Y-K.
Primeiro um mal estar misturado ao álcool. O primeiro e o segundo desmaio. depois uma felicidade com sono indomável e pesado acordado pelo frio de uma noite seca e solitária de Brasília.
Para alguns uma paz de espírito suada e exportada para aqueles ao seu redor. Para outros uma lerdeza unida à um riso desconcertante: não PARA eles; deles.
Depois um peso. Um medo. A falta de verdade. A falta de chão. Uma decepção.
Perigo.
Idiotice.
Enganada e confundida. Felicidade estúpida.
Tenho medo. Não tenho tesão pelo brilho pranco. Tenho medo terror. Temo minha idiotice, minha (in)segurança. Temo copos cheios, garrafas abertas, bebedouros públicos. Tenho medo da beirada, da deriva, da sorte.
Tenho medo da minha (in)segurança, da minha síndrome de (des)confiança. Tenho medo de mim e das pessoas que me cercam. Das descobertas da minha verdade.
Não sinto nada, além dessa raiva. Queima. Não de outros ex-confiáveis, mas do meu julgamento. Tenho medo de mim e dos elementos coloridos RGB.
Quero fugir de mim. Quero falar foda-se sem soar censurável. Tenho medo da minha (in)segurança, (des)confiança.
E meus olhos são tão lindos na lágrima quanto na luz. Mas eu não me importo. Eu vi e só enxerguei decepção.
Cega. Morta. Burra. Viva. Limpa (por sorte de julgamento). C-O-L-O-R-I-D-A-D-E. C-M-Y-K.
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