Música da Internet
Quando uma brincadeira fica séria é melhor amenizar. Muitos comentários desagradáveis acontecem a cada dia e cada um tem seu grau de desagradabilidade - se é que essa palavra existe. Pequenos relatos se transformam em grandes tristezas, grandes casos de amor à dor desnecessária. Minhas considerações são minhas considerações. Meus sentimentos, são meus sentimentos. E mudá-los depende apenas de mim. Não será com uma lágrima sua ou com cara de cachorrinho-me-lambe-que-eu-gosto. Não serão risadas, não será nada. O que eu guardo, eu guardo pelo tanto de tempo que eu achar necessário. A necessidade é minha, não tua.
E a falsidade. Uma beleza, certo? Até que ponto a consigo? A alcanço. Ahh, mas eu aprendo. Faz parte sabia? Quando você precisa daquele tempo pra se servir de felicidade, mas não o tem, a falsidade faz milagres em você. Não é questão de machucar outras pessoas, mas de fazer-te levar as coisas mais de leve, mais superficiais e esquecer. E eu esqueço tão rápido quanto chuva de verão. Ou quanto as mudanças de clima dessa louca cidade.
Louca cidade, louca vida, louco mundo. Ahhh! A loucura me consome. Vai preenchendo cada poro da minha pele, cada espaço, cada vão. Vai, vai indo e me cobrindo, me protegendo desse frio. Elogios mal dados, falsidades detectadas. Amizade. Rá. Claro, amizade. Loucos, loucura.
Quero fugir. Quero sair um pouco, ir pra longe. Voar, me enterrar. Quero me trocar pela aquela que vejo no espelho de casa. Aquela beleza, aquela certeza. Quero me trocar por rimas ricas em metáforas e segundas intenções. Cruéis. Quero enlouquecer mais. Quero ir pra longe daqui. Quero me tirar de mim. Quero voltar tudo ao passado. "Recomeçar de novo". Tudo de novo. Desde os meus 5 anos. E anotar com rabiscos e cores tudo que se passou. Um diário de vida. Uma vida que não lembro. A minha vida.
E depois que eu não sei mais quem sou, me perguntam, tentam me traduzir. E eu me acho. Mas eles não. Quem diria! Vocês não sabem nada. Eu sou a mais completa cápsula. E é só o que se pode conhecer. Minhas palavras são sobrepele. São roupas e mais roupas e mais roupas em um forçado strip-poker. E eu ganho, entende? Não? Então pronto. Está aí onde eu queria chegar.
And I rest my case.
An Internet "song".
E a falsidade. Uma beleza, certo? Até que ponto a consigo? A alcanço. Ahh, mas eu aprendo. Faz parte sabia? Quando você precisa daquele tempo pra se servir de felicidade, mas não o tem, a falsidade faz milagres em você. Não é questão de machucar outras pessoas, mas de fazer-te levar as coisas mais de leve, mais superficiais e esquecer. E eu esqueço tão rápido quanto chuva de verão. Ou quanto as mudanças de clima dessa louca cidade.
Louca cidade, louca vida, louco mundo. Ahhh! A loucura me consome. Vai preenchendo cada poro da minha pele, cada espaço, cada vão. Vai, vai indo e me cobrindo, me protegendo desse frio. Elogios mal dados, falsidades detectadas. Amizade. Rá. Claro, amizade. Loucos, loucura.
Quero fugir. Quero sair um pouco, ir pra longe. Voar, me enterrar. Quero me trocar pela aquela que vejo no espelho de casa. Aquela beleza, aquela certeza. Quero me trocar por rimas ricas em metáforas e segundas intenções. Cruéis. Quero enlouquecer mais. Quero ir pra longe daqui. Quero me tirar de mim. Quero voltar tudo ao passado. "Recomeçar de novo". Tudo de novo. Desde os meus 5 anos. E anotar com rabiscos e cores tudo que se passou. Um diário de vida. Uma vida que não lembro. A minha vida.
E depois que eu não sei mais quem sou, me perguntam, tentam me traduzir. E eu me acho. Mas eles não. Quem diria! Vocês não sabem nada. Eu sou a mais completa cápsula. E é só o que se pode conhecer. Minhas palavras são sobrepele. São roupas e mais roupas e mais roupas em um forçado strip-poker. E eu ganho, entende? Não? Então pronto. Está aí onde eu queria chegar.
And I rest my case.
An Internet "song".
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