Cabeça-dura. Cabeça-mole.
Era uma vez (odeio começar com era uma vez) dois rapazes. Um cabeça-dura e outro cabeça-mole. O cabeça-dura e o cabeça-mole se conheceram a pouco mais de 7 anos. Viveram uns 2 no máximo e sumiram. Até hoje.
Eles mudaram. Acredite: até o cabeça-dura mudou. E muito. Mas não mais do que o cabeça-mole. O cabeça-dura agora empina um cigarro, é quase casado, faz happy hour com cerveja, discoteca de vez em quando um rock indie ou electro ou antigo ou sei lá. O cabeça-dura namora. Tem um bicho de estimação e vários outros objetos sem estima. O cabeça-mole não se substancia, é casado, estuda, ri um sorriso menor, mais ameno. Ele conhece seres sobrenaturais e conversa aberto sobre conversas inesperadas. Ele seguia pessoas. Agora segue uma idéia.
O cabeça-dura vive. O cabeça-mole vive. O cabeça dura escreve. E não entende as mudanças do cabeça-mole. O cabeça-mole provavelmente não entende a estagnação do cabeça-dura. Eles eram amigos. Agora conhecidos. Depois afastados de novo. O cabeça-duro vê o futuro. O cabeça mole crê no futuro.
Agora estão muito em extremos. Muito diferentes. Uma amizade seria uma prova de alto potencial para relações sociais humanas. Um orgulho para o cabeça-dura e algo que sei lá pro cabeça-mole.
Eles são mentes que não se encontram nem convivem. São mentes longes. Uma dura e uma mole. Uma da terra, outra do céu. Eles são diferentes demais. Vivos demais ou de menos, depende do ponto de vista.
E eu não entendo mudanças. Não aceito mudanças. Eu não compartilho pontos de vista. Eu não queria julgar seu modelo. Eu não sei aceitar o seu jeito. Eu nunca vivi essa vida. Eu nunca "amiguei" desse jeito. Eu não vou retrair uma chance. Não vou esperar o melhor. Não vou me focar no passado. E não acredito no futuro. Mas vou tentar. E sei lá. Mas não me faça mudar minha felicidade. Porque ela está conectada comigo. A bilhões de kb/s e sem sair do ar.
Desculpa a franqueza se um dia conhecer meu mundo virtual.
Eles mudaram. Acredite: até o cabeça-dura mudou. E muito. Mas não mais do que o cabeça-mole. O cabeça-dura agora empina um cigarro, é quase casado, faz happy hour com cerveja, discoteca de vez em quando um rock indie ou electro ou antigo ou sei lá. O cabeça-dura namora. Tem um bicho de estimação e vários outros objetos sem estima. O cabeça-mole não se substancia, é casado, estuda, ri um sorriso menor, mais ameno. Ele conhece seres sobrenaturais e conversa aberto sobre conversas inesperadas. Ele seguia pessoas. Agora segue uma idéia.
O cabeça-dura vive. O cabeça-mole vive. O cabeça dura escreve. E não entende as mudanças do cabeça-mole. O cabeça-mole provavelmente não entende a estagnação do cabeça-dura. Eles eram amigos. Agora conhecidos. Depois afastados de novo. O cabeça-duro vê o futuro. O cabeça mole crê no futuro.
Agora estão muito em extremos. Muito diferentes. Uma amizade seria uma prova de alto potencial para relações sociais humanas. Um orgulho para o cabeça-dura e algo que sei lá pro cabeça-mole.
Eles são mentes que não se encontram nem convivem. São mentes longes. Uma dura e uma mole. Uma da terra, outra do céu. Eles são diferentes demais. Vivos demais ou de menos, depende do ponto de vista.
E eu não entendo mudanças. Não aceito mudanças. Eu não compartilho pontos de vista. Eu não queria julgar seu modelo. Eu não sei aceitar o seu jeito. Eu nunca vivi essa vida. Eu nunca "amiguei" desse jeito. Eu não vou retrair uma chance. Não vou esperar o melhor. Não vou me focar no passado. E não acredito no futuro. Mas vou tentar. E sei lá. Mas não me faça mudar minha felicidade. Porque ela está conectada comigo. A bilhões de kb/s e sem sair do ar.
Desculpa a franqueza se um dia conhecer meu mundo virtual.